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NOSSOS AUTORES
Entrevista Versos Sobre Trilhos, com Roselene Moreira. Confira:
1- Quando você começou a escrever?
Com oito anos.
2- Quantas vezes você revisa seus textos antes de sentir que eles estão prontos?
Diversas vezes...
3- Qual seu conselho para autores iniciantes?
Ler muito, estudar bastante as normas da nossa língua, pois são muito complexas.
4- Você tem algum tema tabu sobre o qual não escreveria nunca?
Não. O escritor pertence ao mundo.
5- Você acha que as antologias são importantes para o currículo do autor independente?
Sim, são muito importantes, pois nos dá a oportunidade de divulgação. Do nosso trabalho. A oportunidade é enriquecedora.
6- Qual sua opinião sobre a atual situação do mercado editorial?
Se houvesse uma significativa redução nós impostos, e uma maciça. Campanha para o incentivo à leitura, seria muito mais fácil investir em novos autores.
7- O que te inspira?
O mar, o amor,riso de criança, as lágrimas... a vida.
8- Tem algum projeto novo em mente?
Escrever meu primeiro romance.
9- Montanha ou praia?
Montanha.
10- Você já viajou de trem?
Já, várias vezes.
Entrevista Versos Sobre Trilhos, com Caique Silva. Confira:
1- Quando você começou a escrever?
Desde criança, sem compromisso ou divulgação. Já adulto comecei a divulgar meu trabalho.
2- Quantas vezes você revisa seus textos antes de sentir que eles estão prontos?
Eu reviso três vezes e ainda espero mais alguns dias depois para revisar de novo.
3- Qual seu conselho para autores iniciantes?
Autores iniciantes devem ler bastante, escrever todos os dias e estudar sempre, se atualizar e manter a humildade.
4- Você tem algum tema tabu sobre o qual não escreveria nunca?
Eu já escrevi sobre vários temas diferentes, no momento não me lembro qual assunto ainda não escrevi.
5- Você acha que as antologias são importantes para o currículo do autor independente?
Sim, as antologias servem principalmente para escritores iniciantes divulgarem seu trabalho e expandir os contatos, fora o custo barato
6- Qual sua opinião sobre a atual situação do mercado editorial?
Falta apoio, infelizmente o mercado editorial está em decadência, várias editoras e livrarias indo a falência.
7- O que te inspira?
Tudo ao meu redor, até as adversidades.
8- Tem algum projeto novo em mente?
Sim, em breve lançarei meu primeiro livro em e-book.
9- Montanha ou praia?
Montanha.
10- Você já viajou de trem?
Sim.
Autor na antologia Versos Sobre Trilhos, Jojo Campos respondeu a uma série de perguntas para a Poeta Alternativo Coletâneas. Confira!
Quando você começou a escrever?
R = Quando eu tinha seis anos, minha professora começou a passar algumas atividades de redação. Ela pedia historinhas e fábulas para o dia dos pais, dia das mães, dia das crianças, etc. Desde essa época, meus textos viravam cartazes nas paredes da escola, mas eu não imaginava que, algum dia, eu publicaria em um livro.
Quantas vezes você revisa seus textos antes de sentir que eles estão prontos?
R = Eu costumo escrever no meu caderno. Quando termino, eu leio, releio e dígito no computador. Nessa hora, eu faço a revisão (duas ou três, no máximo). Há textos que eu reviso para se adequarem às propostas de algum edital, mas há alguns que eu escrevo, de última hora, sem revisar nada.
Qual seu conselho para autores iniciantes?
R = Continue escrevendo, mesmo se o seu material não for aceito em uma antologia ou se as editoras não se interessarem em publicá-lo. É comum um escritor passar anos acumulando textos para, finalmente, conseguir publicá-los.
Você tem algum tema tabu sobre o qual não escreveria nunca?
R = Eu não escreveria um texto incitando racismo. Pelo contrário, eu escrevo críticas a isso.
Você acha que as antologias são importantes para o currículo do autor independente?
R = A participação em antologias pode ser a primeira etapa e, talvez, a mais acessível aos autores independentes. Essas publicações fazem muita diferença no currículo.
Qual sua opinião sobre a atual situação do mercado editorial?
R = Eu vejo muitas injustiças, como o caso de autores que não recebem um retorno de editoras ou, quando recebem, apenas para prestar um serviço, sem dar nenhuma orientação sobre divulgação, vendas e como se associar aos demais autores. No caso da produção de e-books, há muitas oportunidades e a visibilidade aumentou, mas há muitos prós e contras a serem avaliados.
O que te inspira?
R = Minha vida, minha rotina e, às vezes, o texto chave do tema de algum edital. Do nada, as ideias brotam.
Tem algum projeto novo em mente?
R = Continuar essa jornada de caçador de editais de antologias para publicação. No futuro, penso em organizar uma publicação sozinho.
Montanha ou praia?
R = Praia. Aliás, eu moro em uma ilha.
Você já viajou de trem?
R = Quando eu morei em São Paulo, fiz duas viagens a um município vizinho. Então, eu fui e voltei de trem, duas vezes.
Entrevistamos a poetisa Golden Barbie. Confira um pouco sobre ela:
1- Quando você começou a escrever?
Ah! Não sei. Desde sempre. Acredito que foi quando ganhei o meu primeiro diário, aos oito anos de idade. Sempre fui ligada a
literatura, sempre fui a garota da biblioteca na escola.
2- Quantas vezes você revisa seus textos antes de sentir que eles estão prontos?
Uau! (Risos) Eu os reviso muitas vezes. Acrescento ali, deleto aqui... esse tipo de coisa. Costumo revisá-los muitas vezes antes de qualquer coisa.
3- Qual seu conselho para autores iniciantes?
Não importa o que tu escreve. Simplesmente o faça. O autor é mutável, é de fases. Insistir em seus escritos é deveras importante para um amadurecimento em todos os sentidos. Assim, tu vai se descobrindo... Aos pouquinhos tua identidade vai surgindo. E ler, mais que fundamental. Tem de ser um leitor voraz.
4- Você tem algum tema tabu sobre o qual não escreveria nunca?
Não. Escrevo sobre tudo e qualquer coisa. Escrever para mim é liberdade. Não existem restrições para mim, não me imponho a isso.
5- Você acha que as antologias são importantes para o currículo do autor independente?
Claro! É um reconhecimento de seus feitos quanto escritor.
6- Qual sua opinião sobre a atual situação do mercado editorial?
Infelizmente não é a das mais positivas. O Brasil é um país que quase não lê. Exceto livros religiosos, romances direcionados ao público teen ( público adolescente), livros de autoajuda, enfim.
7- O que te inspira?
Geralmente escrevo meus “pesadelos”, de um sonho ruim surge uma ideia. O mundo também me serve como inspiração e tudo que nele existe.
8- Tem algum projeto novo em mente?
Sim. Minha primeira-obra-prima está em andamento. “Mazelas Da Alma”, meu livro solo. Voltado ao público que curte um horror gótico. Em breve novidades!
9- Montanha ou praia?
Montanha.
10- Você já viajou de trem?
(Risos) Sim. Já. Inclusive os acho muito assustadores.
Confira a entrevista com a autora Cláudia Gomes, selecionada para a coletânea Versos sobre Trilhos.
1- Quando você começou a escrever?
Desde adolescente! Lembro-me que escrevia “romances” em cadernos de brochura. Eram histórias inspiradas nas narrativas de uma coletânea que exista denominada de “Júlia”, “Sabrina”, “Bianca” etc. Os cadernos escolares também eram recheados de poemas. A escrita está em mim.
2- Quantas vezes você revisa seus textos antes de sentir que eles estão prontos?
Acredito que não há um texto pronto. Quanto mais eu leio o que escrevo, mais vou fazendo mudanças. No entanto, às vezes, reviso duas ou três vezes.
3- Qual seu conselho para autores iniciantes?
É não ter medo da crítica! Escreva, escreva sempre o que sente, o que sua imaginação move.
4- Você tem algum tema tabu sobre o qual não escreveria nunca?
Não! Escrevo sobre várias temáticas, mas até agora ainda não tive essa “barreira”.
5- Você acha que as antologias são importantes para o currículo do autor independente?
Muito! Minha primeira publicação foi na Antologia Cadernos Negros 39. De lá para cá, já participai de dezenas e publiquei livros solos. As antologias nos oportunizam a criar intimidade com o meio editorial e interação com escritores das várias partes do Brasil, quiçá do mundo.
6- Qual sua opinião sobre a atual situação do mercado editorial?
Muito complicado. Nós escritores, para termos nosso trabalho divulgado, precisamos ser independentes. Há uma seleção por parte das grandes editoras que privilegiam autores consagrados pela mídia.
7- O que te inspira?
A vida! Tudo que faz parte dela: amor, saudade, sociedade, os seres humanos e suas inquietações, os animais...
8- Tem algum projeto novo em mente?
Tenho. E já estou trabalhando nele. Será o meu primeiro livro de contos. Aguardem!
9- Montanha ou praia?
Montanha. Gosto do verde das plantas, do barulho dos animais, do canto dos pássaros, mas gosto do mar também.
10- Você já viajou de trem?
Já sim, mas faz tempo. Eu era criança e pegava trem no subúrbio de Salvador. Também já viajei entre duas cidades de São Paulo. Lembro que era uma sensação gostosa. Eu amava.
Tivemos uma conversa agradável com o autor Tauã Lima Verdan Rangel, selecionado para a coletânea Versos sobre Trilhos. Confira:
1- Quando você começou a escrever?
Efetivamente, escrita literária foi no ano de 2018.
2- Quantas vezes você revisa seus textos antes de sentir que eles estão prontos?
Depende muito. Eu mantenho o hábito de revisar, pelo menos, três vezes antes do envio.
3- Qual seu conselho para autores iniciantes?
Persistência. Mesmo que estejamos diante de uma realidade extremamente complexa e que, por vezes, nos desmotiva, eu acredito que devemos continuar na caminhada, continuar a escrever, continuar a persistir.
4- Você tem algum tema tabu sobre o qual não escreveria nunca?
Não. Enquanto um aprendiz da escrita literária, tenho me permitido experimentar os mais diversos cenários, temas e possibilidades de escrita. A cada antologia que participo, vejo que é um universo infindável de possibilidade e isso me instiga a querer aproveitar para trocar informações e experiências.
5- Você acha que as antologias são importantes para o currículo do autor independente?
Eu acredito que são extremamente importantes, sobretudo em razão da projeção que possuem e de se configurarem em espaços heterogêneos em que há uma troca muito significativa de aprendizagem. Há uma possibilidade de crescimento contínuo no segmento das antologias, sobretudo para autores em início de caminhado.
6- Qual sua opinião sobre a atual situação do mercado editorial?
O mercado editorial apresenta-se, no Brasil, em uma condição muito peculiar. Tradicionalmente, o povo brasileiro não apresenta o hábito da leitura, o que dificulta uma difusão maciça das produções. Além disso, daquela parcela que lê, grande parte está centrada
em nomes tradicionais ou literatura de best sellers. Mesmo assim, como disse na pergunta três, eu entendo que precisamos persistir.
7- O que te inspira?
Eu não tenho algo em específico que me inspira. Escrevo por gostar de escrever e por me permitir colocar no papel minha criatividade. Tenho, contudo, um processo próprio para cada tipo de escrita, que vai desde o tipo de música certa (casos de gênero de terror e suspense) até mesmo o espaço propício (poesias). Tento, sempre que possível, contemplar a vida e a existência... acho bárbaro ver como as maiores complexidades estão nos pequenos detalhes. Enfim, sou muito metódico e minha inspiração vem justamente de ser assim.
8- Tem algum projeto novo em mente?
No momento, estou trabalhando em alguns projetos: finalização de dois livros de poema e um de contos de terror, além das antologias que gosto de participar.
9- Montanha ou praia?
Depende, como todo bom libriano responde. Montanha e praia são cenários excepcionais e os dois para mim são extremamente férteis, sobretudo para momentos de reflexão. Há dias que estou mais para montanhas, há outros que prefiro praia.
10- Você já viajou de trem?
Não viajei, mas é uma experiência que quero ter.
Entrevistamos a poetisa Cleusa Piovesan. Primeira aprovada na coletânea Versos sobre Trilhos . Uma conversa agradável sobre temas pertinentes à literatura. Confira:
1-Quando você começou a escrever?
Na década de 80, alguns poemas e crônicas.
2-Quantas vezes você revisa seus textos antes de sentir que eles estão prontos?
Quantas vezes forem necessárias. Gosto de deixá-los para uma leitura posterior, alguns dias após a escrita, para vê-los com outro olhar. Se achar necessário, faço alterações.
3-Qual seu conselho para autores iniciantes?
Leiam textos de gêneros variados para conhecer a estrutura de composição (poemas, contos, crônicas, romances), assistam a tutoriais sobre as formas do texto poético, estudem teorias literárias e evitem marcas muitopessoais. Textos de iniciantes tendem a ser autobiográficos e empobrecem seu valor literário, que prima pela universalidade.
4-Você tem algum tema tabu sobre o qual não escreveria nunca?
Não gosto de temas sob encomenda, pois acho que tiram minha liberdadecriadora e minha inspiração. E não digo que não escreveria, pois cada momento de nossa vida traz alguns temas que nos são mais caros,dependendo de nosso estado emocional,mas não sou fã de textos de autoajuda e da literatura gótica da atualidade (vampiros, zumbis).
5-Você acha que as antologias são importantes para o currículo do autor independente?
Sim, pois permitem maior divulgação, com um custo mais baixo do que uma publicação individual independente, além de possibilitar contato com o que outros autores estão escrevendo.
6-Qual sua opinião sobre a atual situação do mercado editorial? Vejo que há grande crescimento de publicações de textos de gêneros variados, e que o mercado editorial está mais acessível a todos que querem expor sua produção literária Muitas editoras surgindo com ofertas de publicação de qualidade, com valores acessíveis, além de estratégias de marketing para divulgação.
7-O que te inspira?
A vida, o cotidiano, o contexto social, meus sentimentos e minhas ideologias em relação avalores éticos e morais.
8-Tem algum projeto novo em mente?
Tenho dois livros de poemas em andamento: um sobre as leituras que estou fazendo em 2020; outro com a temática: Mulheres. E ainda, um romance quase concluído. E mais poemas, contos e crônicas que produzo quando surge a inspiração, que vou compilando por temática.
9-Montanha ou praia?
Gosto de ambas, dependendodo meu momento... se desejo agitação ou sossego.
10-Você já viajou de trem?
Sim, experiência maravilhosa!
Entrevistamos a poetisa e escritora Anita Santana, autora do e-book Álbum de Aldravias, junto com o poeta Adalberto Silva. Ela nos contou suas impressões sobre a vida, sua inspiração e o momento que vivemos hoje. Foi um imenso prazer poder conversar com ela.
1- Quando você começou a escrever?
Comecei a escrever na adolescência, mas parei por um bom tempo, retornando em 2019.
2- Quantas vezes você revisa seus textos antes de sentir que eles estão prontos?
Não tenho uma quantidade fixa, e muitas vezes isso acontece paralelo ao ato da escrita
3- Qual seu conselho para autores iniciantes?
Muitas vezes no início surge o medo de escrever, mas eu digo que para acabar esse medo a melhor solução é escrever. Ler o gênero pelo qual a pessoa mais se identifica, seja poesia, romance, contos, também é muito importante para que se conhecer os diversos estilos dos autores, e assim, encontrar sua própria forma de escrita.
4- Você tem algum tema tabu sobre o qual não escreveria nunca?
Não, não tenho.
5- Você acha que as antologias são importantes para o currículo do autor independente?
Sim, principalmente para quem está iniciando. É uma forma de tornar seus textos conhecidos por um preço baixo, além de poder se inteirar acerca do que está sendo produzido.
6- Qual sua opinião sobre a atual situação do mercado editorial?
Acho que para a grande maioria dos escritores que estão ai, há muita dificuldade em chegar até as grandes editoras, por isso os autores cada vez mais têm optado por uma produção independente que por sua vez também é caro. E muitas vezes essas editoras funcionam como prestadoras de serviços, sendo necessário muito cuidado no momento de recorrer a esses serviços.
7- O que te inspira?
Uma palavra, uma situação, um momento, qualquer coisa pode servir de inspiração. As vezes a inspiração vem do meu estado de espírito.
8- Tem algum projeto novo em mente?
Tenho um livro infantil de haicais que já está sendo preparado na editora.
9- Montanha ou praia?
Como tenho medo de altura fico com a praia. E porque amo apreciar os elementos que a compõe,
10- Nesse momento de pandemia mande uma mensagem aos nossos leitores.
Meu desejo é que tudo isso passe logo. Devemos sempre pensar em todos aqueles que estão sofrendo nos leitos dos hospitais e que perderam seus entes queridos. Estamos vivendo algo terrível e os mais atingidos são aqueles que tem menos condições e por isso já vivem tantos sofrimentos. É o momento de nos solidarizarmos de alguma com essas pessoas diante da tragédia que estamos vivendo. O momento é de cada um cuidar de si e dos outros também.