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Editais abertos

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E se você pudesse brincar com o cosmicismo, mas em vez de usar seres lovecraftianos utilizasse seres celestiais os mensageiros, anjos cuja aparência nem sempre é a de um ser humano belo e de asas resplandecentes, mas de várias rodas cheias de olhos espalhados, seres com quatro cabeças de animais diferentes e pés bovinos, seres com três pares de asas e cuja cabeça não é revelada ou seres tentaculares, alienígenas e bizarros, que na sua história são chamados de anjos?

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Edital encerrado.

Fantasia épica, fantasia heróica e finalmente espada e feitiçaria. Este subgênero da fantasia é hoje um dos mais consagrados, tendo versões em livros, quadrinhos, filmes, séries de televisão e todas as mídias possíveis.

Se você já leu algo de “Conan”, de Robert E. Howard, “Elric de Melniboné”, de Michael Moorcock,” “Crônicas de Lankhmar”, de Fritz Leiber (o homem que deu nome ao gênero), O Cão Negro de Clontarf”, de Cesar Alcázar, “Jirel de Joyre”, de C.L. Moore, “A Cidade sob as Estrelas”, de Jean Gabriel Álamo e “O Ciclo da Hiperbórea”, de Clark Ashton Smith sabe muito bem do que estou falando. Guerreiros e guerreiras destemidos, fortes, poderosos e audazes, magos malignos, enigmáticos e terríveis, além da lascívia e das lutas sangrentas.

Agora que você já está habituado a tudo isso, que tal presentear o leitor brasileiro com a sua incrível história do subgênero mais poderoso da fantasia?

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Edital encerrado.
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